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OBSERVATÓRIO INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS (OIDH)
www.direitos-humanos.com
O Observatório Internacional de Direitos Humanos com sede mundial em Portugal constituiu um cordão de solidariedade humana, composto por entidades, individualidades e cidadãos em geral de diferentes setores sociais, civil, militar e religioso, com o objetivo de homenagear as vítimas do COVID-19 e todos os profissionais que lutam contra esta pandemia.
Os momentos difíceis que o mundo atravessa, impõe à sociedade condicionantes de vária ordem, pelo que o Observatório Internacional de Direitos Humanos, para promover esta homenagem, sentiu necessidade de utilizar meios e estratégias adequadas.
Entre outros meios, incluem-se satélites para que equipas altamente qualificadas de radioamadores defensores dos Direitos Humanos da Associação de Radioamadores de Coimbra sediada no Observatório Astronómico da Universidade de Coimbra e, do Núcleo de Radioamadores da Armada sediado na Base Naval do Alfeite – Marinha Portuguesa, possam associar a esta homenagem, outros seres humanos que se encontram nos lugares mais recônditos do Planeta Terra, entre os mais variados meios, incluiu-se ainda a reflexão lunar que é uma modalidade de comunicação que utiliza a Lua para refletir ondas eletromagnéticas transmitidas por uma estação de rádio.
Tendo em consideração que esta homenagem tem o seu “epicentro” em Portugal, país que acolhe o Observatório Internacional de Direitos Humanos, foi convidado o Colégio Militar na qualidade de Estabelecimento Militar de Ensino do Exército Português, para que o Hino de Portugal fosse cantado pelos alunos deste Colégio de Excelência.
Sendo a República Portuguesa um Estado de direito democrático que defende a Dignidade da Pessoa Humana em toda a sua dimensão, faz com que Portugal se torne numa referência para o mundo e num exemplo a seguir.
Envia-se:
– O Hino do OIDH (universal), criado pela Marinha Portuguesa, a mais antiga do mundo e uma das mais prestigiadas.
– O Hino de Portugal (A Portuguesa) cantado e gravado a pedido do OIDH, por cerca de 200 alunos do Colégio Militar, em homenagem às vítimas do COVID-19.
– Mensagem enviada pela Comissão de Saúde da Assembleia da República a pedido do OIDH para assinalar o Dia Mundial da Saúde, 7 de Abril, um “gesto” enquadrado na homenagem a todas as vítimas do COVD-19.
Com os melhores cumprimentos,
Luís Andrade
Presidente do OIDH
Dia Mundial da Saúde 2021
No dia 7 de Abril celebra-se o Dia Mundial da Saúde.
A data comemorativa foi escolhida pela OMS em 1948.
Nunca foi tão pertinente para a humanidade a sua celebração.
A saúde é um direito de todos. Ricos ou pobres, poderosos ou frágeis todos devem ter acesso a cuidados de saúde.
A Humanidade tem capacidade, assim o queira, de lutar para que cada um, não importa onde ou quando, tenha acesso aos cuidados que necessita.
É preciso fazer mais para melhorar a qualidade e a segurança dos serviços de saúde a nível mundial.
Os governos têm de investir nos cuidados de saúde primários, na sua qualidade e acesso, na formação dos seus profissionais, na dignidade da administração dos mesmos cuidados.
Instituições como a Agência Europeia do Ambiente alertam já para os efeitos das alterações climáticas na saúde pública, por exemplo. Há mais mortes relacionadas com fenómenos extremos e alterações na distribuição de algumas doenças. Sob outro prisma, até a crescente disponibilidade de novas tecnologias de saúde, que possibilitam o ambiente de trabalho inclusivo e um paradigma de qualidade de vida mais justo, causa mais esforço ao sistema.
As respostas dependerão da capacidade de refletirmos em conjunto a nível de conceitos, políticas e práticas. Do ponto de vista das políticas de saúde, a discussão dicotómica entre custo ou um investimento vai paulatinamente perdendo o seu espaço, reduzindo-se a um mero confronto retórico. Os mais diversos agentes do setor e não só, aceitam hoje de forma quase unânime que o investimento em saúde se traduz em múltiplas dimensões sociais, culturais, laborais e com isso igualmente económicas e financeiras.
Os desafios serão cada vez maiores para que o mundo honre a máxima de que “a saúde é um direito humano”.
Lisboa, 6 de abril de 2021
A Presidente da Comissão Parlamentar de Saúde
Maria Antónia Almeida Santos.